As empresas mais atraentes na França
Mais uma vez o site de empregos e formação profissional RegionsJob, o jornal L'Express e a Associação Nacional de Diretores de Recursos Humanos (ANDRH) prepararam a lista dos "Empregadores mais Atraentes na França" a partir das respostas dadas por empregados e candidatos a emprego.
Os consultados responderam à pesquisa, levando em consideração fatores como: a política de recursos humanos da empresa, a qualidade da gestão empresarial, os compromissos da empresa com a responsabilidade social, a não discriminação de gêneros, o orgulho nos funcionários com a empresa indicada, o ambiente de trabalho, a abertura do mercado aos jovens trabalhadores, a utilização da mão de obra mais velha, entre outros.
Em termos nacionais - entre as 1.000 empresas envolvidas na pesquisa - foi eleita a mais atraente a Airbus (com sede em Toulouse, que se dedica à fabricação de aviões, uma das quatro empresas do grupo europeu EADS, um dos maiores do mundo nos segmentos aeroespacial e de defesa), seguida do BNP Paribas (um dos maiores conglomerados financeiros europeus, que atua na Europa e na Ásia, nos Estados Unidos e Brasil ) e, em terceiro lugar, a pesquisa indicou o Crédit Agricole (o próprio nome identifica o setor de atuação da empresa, que tem 11.500 filiais no mundo).
Estelionatário anglo-equatoriano vacila e deixa pista do crime para a Scotland Yard
Apesar da especialização dos vigaristas, às vezes até com alguma sofisticação no modo de atuar, e também da organização dos grupos dedicados ao crime - características dos gangsters da sociedade moderna - não raro, a ação delituosa dos bandidos é motivo de riso. O caso que vou narrar é um desses exemplos.
Um cidadão britânico de origem latina aprontou uma vigarice contra empresa seguradora e o Governo inglês e se deu bem... durante alguns anos. A história foi revelada recentemente pela BBC Brasil e merece reprodução para que se veja como atua a malandragem mundial.
Alfredo Sanchez, 47, nascido no Equador, vivia na cidadezinha de Marlow, próxima de Londes e trabalhava no comércio local. Faleceu após contratar um vultoso seguro de vida, tendo como beneficiária a sua mulher, Sophie Sanchez.
Conta-nos o órgão da mídia inglesa que o sujeito pediu férias ao patrão, viajou para o Equador e não retornou. Poucos dias depois, o empregador recebeu um telefonema da esposa, informando que o empregado havia sofrido um infarto e faleceu e que o seu corpo foi cremado.
A viúva, de posse dos documentos exigidos pela seguradora e o órgão governamental de seguridade pública habilitou-se como beneficiária do seguro de vida e da pensão por morte. Pegou, inicialmente, cerca de 300 mil reais, no equivalente em nossa moeda, da Seguradora e passou a receber uma pensão para ela e seus 4 filhos.
Bem, a polícia inglesa foi chamada a investigar os fatos e descobriu o "falecido", vivinho da Silva, em Sidney, Austrália. A pedido do Governo inglês ele está sendo extraditado. Sophie - a esposa - foi localizada no aeroporto de Heathrow, Londres, quando retornava de uma viagem internacional e está presa.
Mas o que deu errado nessa trama? O falecido vacilou e a coisa "sujou", como diriam os nossos policiais. As circunstâncias que envolviam a morte de Alfredo Sanchez (valor do seguro de vida, férias, viagem sozinho, morte, cremação do corpo etc.) despertaram a atenção da agência de seguros e, avisada, a Scotland Yard investigou os fatos. Não foi difícil desvendar o caso: imaginem que a certidão de óbito apresentada às autoridades inglesas continha as impressões digitais do morto...
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