Segundo o Governo português a Comissão
Europeia (CE) vem atuando de modo incisivo com relação às reformas econômicas do
estado lusitano, estando a exigir do Governo atitudes mais agressivas com
relação à política salarial e modernização dos meios de produção. Resta ainda
evidente o desconforto da CE quanto ao ritmo das reformas econômicas.
Pedidos nesse sentido foram encaminhados ao
Governo português em tom de cobrança.
De acordo com as autoridades lusas o que o
pessoal de Bruxelas quer mesmo é a redução dos salários (medida esta inserta na
etapa denominada diminuição dos custos laborais) e cortes nos subsídios de
desemprego (para a CE, Portugal ainda mantém um longo período de concessão
desse auxílio, ou seja, 26 meses, no máximo); uma espécie de flexibilização do
mercado de trabalho e a implementação dos planos de desvalorização fiscal.
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