O Poder Executivo asteca encaminhou no dia 1º deste mês proposta de reforma da Lei Federal do Trabalho vigente e, por força das regras constitucionais, o Plenário da Câmara dos Deputados (CD) tem até o dia 30, domingo, para votá-la e, em seguida, encaminhá-la ao Senado.
A reforma da lei trabalhista mexicana é uma exigência das entidades civis e sindicais independentes, empreendedores e profissionais que atuam no mundo do trabalho, desde 2009. Considerada pelos juslaboristas como uma das leis mais rígidas do mundo a sua alteração está sendo considerada uma tarefa difícil para o governo, sendo certo que alguns parlamentares da oposição dizem que ela só será aprovada se o Executivo concordar com diversas propostas da Casa legislativa e de lideranças sindicais que modificam o projeto original.
Segundo consta, existem pelo menos 15 temas altamente polêmicos em discussão na mensagem do governo. Por exemplo, eleições sindicais livres, diretas e com voto secreto, além da transparência no uso do dinheiro arrecadado pelos sindicatos (lá existe a cuota no voluntaria de los trabajadores, imposto semelhante à nossa "contribuição" sindical), além da flexibilização da legislação obreira, enquanto lideranças políticas e sindicais, apoiadas por juristas opositores de mudanças, dificultam o acordo para aprovação da reforma baseados na precarização dos direitos trabalhistas.
Segundo consta, existem pelo menos 15 temas altamente polêmicos em discussão na mensagem do governo. Por exemplo, eleições sindicais livres, diretas e com voto secreto, além da transparência no uso do dinheiro arrecadado pelos sindicatos (lá existe a cuota no voluntaria de los trabajadores, imposto semelhante à nossa "contribuição" sindical), além da flexibilização da legislação obreira, enquanto lideranças políticas e sindicais, apoiadas por juristas opositores de mudanças, dificultam o acordo para aprovação da reforma baseados na precarização dos direitos trabalhistas.
Além disso, esses grupos alegam que há assuntos muito delicados na pauta, como por exemplo, a extinção das Juntas Federais de Conciliação e Arbitragem, terceirização, trabalho do menor de 14 anos fora do âmbito familiar, aumento do valor das sanções financeiras aplicadas aos empregadores, dentre outros, que estão a exigir um exame mais longo e aprofundado antes da votação.
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