Com as primeiras rodadas de negociação no ritual sindical, após o acordo firmado entre as entidades dos profissionais e o governo, o cotidiano da vida universitária federal volta ao normal. Restam poucas universidades, centros de ensino técnico e colégios de braços cruzados hoje (6) e, tudo indica, que até o dia 17 deste mês a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a Universidade Federal Fluminense (UFF), a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e o Colégio Pedro II do Rio (CPII) suspendam a greve.
Os professores e demais servidores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) decidiram pelo retorno das aulas na próxima quinta-feira (13), porém os professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (IFRB), do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e do Instituto Federal Baiano (IFB) optaram pela permanência da greve, embora mantenham abertas as negociações.
Ontem (5), os professores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) decidiram encerrar a greve e o sindicato dos servidores avisaram às autoridades educacionais que a Universidade Federal de Belo Horizonte (UFBH) e a Universidade Federal de Montes Claros (UFMC) retornarão ao trabalho imediatamente.
Os servidores das Universidades Federais de Pernambuco (UFPE) e a de Sergipe (UFS) voltarão às atividades na semana que vem, enquanto os servidores das Universidades Federais do Amazonas (UFAM) e a da Paraíba (UFPB) permanecerão em greve.
Quanto aos institutos, centros de estudos e colégios o quadro não é diferente: dos 38 estabelecimentos federais existentes, 24 já encerraram a greve e os restantes estão negociando a suspensão do movimento para os próximos dias.
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