domingo, 29 de setembro de 2013

TRABALHADORES, EMPREGADORES E PROFISSIONAIS LIBERAIS NÃO SE ILUDAM: O TABAGISMO É UMA DOENÇA E A NICOTINA UM AGENTE CANCERÍGENO

Embora este blog seja focado nos direitos trabalhista, processual trabalhista e previdenciário, isso não me impede de demonstrar preocupação com a saúde dos demais cidadãos. Essa é uma das razões da matéria. Esta justificativa deve ser apresentada aos caros seguidores e leitores. Outro motivo está no fato de conhecer médicos que ainda conseguem tempo para atuar nessa campanha contra o tabagismo sustentados, por certo, pela conscientização profissional.

O Programa Nacional de Controle do Tabagismo no Brasil (PNCT) desenvolvido pelo Ministério da Saúde (MS), tem o Instituto Nacional de Câncer (INCA) como órgão coordenador e executor do Programa de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer. O INCA vem envidado esforços incansáveis para alertar a população brasileira dos riscos que correm os dependentes do tabagismo, atuando ativamente para reduzir a iniciação ao consumo de tabaco, na proteção contra os riscos dessa substância, na ampliação dos meios de tratamento do fumante, no controle dos produtos derivados do tabaco e no enfrentamento às estratégias implantadas pelos produtores não só na propaganda, como também a influência do lobby dessa indústria.

Foto Google
Como destacam as mensagens do INCA "o tabagismo é, reconhecidamente, uma doença crônica, resultante da dependência à droga nicotina, e um fator de risco para cerca de 50 doenças, dentre elas, câncer, asma, DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), infecções respiratórias e doenças cardiovasculares" e, embora as estatísticas gerais registram que o uso está em descenso no País, há regiões onde o consumo permanece alto em populações mais vulneráveis – destacam, por sua vez, especialistas do Ministério da Saúde. 

E não precisa ser expert para concluir que as pessoas estão fumando cada vez mais cedo, especialmente as mulheres, foco da intensa propaganda na mídia durante muitos anos. Elas já ameaçam tomar o lugar dos homens na prevalência de fumantes no País.

Foto Google
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Seja inalado (como cigarro tradicional, de palha, de Bali ou de cravo; o cachimbo, o charuto, o bidis ou o nargui-lé), mascado (como o fumo de rolo ou a folha da planta) ou aspirado (o rapé) os produtos derivados do tabaco fazem muito mal à saúde dos usuários e, com relação aos chamados tabagistas passivos – indivíduos não-fumantes (bebês, crianças e adultos) que inalam a fumaça porque convivem com fumantes em ambientes fechados – esses produtos oriundos do tabaco aumentam os riscos de doenças graves como o câncer de pulmão, a pneumonia, as bronquites e a asma.

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