O jornalista David Pierson, do Los Angeles Times, inicia assim sua matéria publicada hoje (3): "Como o trabalhador chinês vai começar o ano novo?". E ele mesmo responde: "Trabalhando oito dias consecutivos a partir desta sexta-feira".
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Como não há legislação protetora do trabalho humano na China - nos moldes ocidentais, quero dizer - o governo decide, como lhe aprouver, como será a carga de trabalho durante o ano. Assim, a de 2013 não será igual a dos anos 2012, 2011 e 2010 (o pior deles), nem a de 2014 será idêntica a nenhum desses anos.
Segundo o jornalista norte-americano, para 2013 o governo comunista chinês decidiu cancelar feriados, alterar jornadas de trabalho e remanejar fins de semana para que a produção no país retome o ritmo ideal para a economia, retornando a posição de ter o mais alto PIB do mundo. Na verdade, na China a produção que deixa de ser realizada nos feriados que caem durante a semana é compensada nos finais de semana trabalhados.
Segundo o jornalista norte-americano, para 2013 o governo comunista chinês decidiu cancelar feriados, alterar jornadas de trabalho e remanejar fins de semana para que a produção no país retome o ritmo ideal para a economia, retornando a posição de ter o mais alto PIB do mundo. Na verdade, na China a produção que deixa de ser realizada nos feriados que caem durante a semana é compensada nos finais de semana trabalhados.
Desse modo, neste ano, desde esta semana que corre até o final do ano, os chineses vão trabalhar dias seguidos obedecendo o planejamento governamental que distribuiu as semanas (sic) de trabalho do ano da seguinte forma: oito dias sem descanso - de sexta-feira (4) a sexta-feira seguinte (11) -, depois três semanas de trabalho de sete dias seguidos e, posteriormente, duas semanas de trabalho de seis dias. Isto se repetirá até dezembro.
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